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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Ideias para Ipojuca

Roberto de Queiroz

Em julho [...] [de 2013], participei do seminário “Fala, Ipojuca!”, realizado pela prefeitura municipal. O evento teve como foco dar vez e voz à população, a fim de que essa pudesse opinar sobre questões relacionadas à infraestrutura, saúde, educação, etc., e, por sua vez, apresentar sugestões de melhoria relativamente a esses setores.

Apresentei sugestões referentes aos três setores supramencionados. Mas aproveito este espaço para aduzir minha opinião relacionada à educação. Expus a ideia de que fosse construída uma biblioteca central com sede no município e outra exatamente igual em cada distrito, bem como que fosse construída uma biblioteca de menor porte em cada unidade escolar.

No tangente às bibliotecas centrais, sugeri que sejam redesenhados os modelos de bibliotecas existentes no município, com modificações nos conceitos físico e operacional. Tome-se como exemplo a instalação de equipamentos tecnológicos, climatização, área para convívio com as famílias, espaços infantis, auditórios, ampliação e atualização do acervo e contratação de bibliotecários.

O modelo sugerido permitirá que se utilize a biblioteca como um espaço de convivência na comunidade e como um meio tirar os jovens da ociosidade. Igualmente, permitirá que se utilizem os livros como um meio de promoção de noção de cidadania, cultura e lazer. E, desse modo, o modelo em comentário pode funcionar como uma forma plausível de incentivo à prática de leitura.

P. S.: Na ocasião, alguém deu a ideia da volta da Fliporto para Ipojuca. Resposta: “Isso não é possível.” Ora, a sigla Fliporto antes significava Festa Literária Internacional de Porto de Galinhas, agora significa Festa Literária Internacional de Pernambuco. Nada a ver. Não deveria ser Flipe? Assim, a Fliporto poderia voltar para Porto. Mas, já que “isso não é possível”, sugiro então que se crie a Flipojuca (Festa Literária de Ipojuca) ou a Fliipojuca (Festa Literária Internacional de Ipojuca).

(Texto publicado na Folha de Pernambuco, 04/12/2013, Opinião, p. 8)

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