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“No discurso
indireto, consoante afirmam Amaral et al (2000) e Ferreira ([2001?]), o
narrador incorpora a fala da personagem a seu próprio discurso. Ele pode
atribuir essa fala claramente à personagem em orações subordinadas a um verbo dicendi e introduzidas ‘pelo transpositor que,
pela dubitativa se e pelos pronomes e advérbios de
natureza pronominal quem,
qual, onde, como, por que, quando, etc.’
(BECHARA, 2001), ou reproduzi-la em orações independentes [...].”
(QUEIROZ,
Roberto de. Discurso indireto [excerto]. In: ______. Leitura e escrita na escola: ensino
e aprendizagem. Rio de
Janeiro: Multifoco, 2016, p. 69)
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