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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Discurso indireto

“No discurso indireto, consoante afirmam Amaral et al (2000) e Ferreira ([2001?]), o narrador incorpora a fala da personagem a seu próprio discurso. Ele pode atribuir essa fala claramente à personagem em orações subordinadas a um verbo dicendi e introduzidas ‘pelo transpositor que, pela dubita­tiva se e pelos pronomes e advérbios de natureza pronominal quem, qual, onde, como, por que, quando, etc.’ (BECHARA, 2001), ou reproduzi-la em orações independentes [...].”

(QUEIROZ, Roberto de. Discurso indireto [excerto]. In: ______. Leitura e escrita na escola: ensino e aprendizagem. Rio de Janeiro: Multifoco, 2016, p. 69)

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